O inimigo japonês
Japão, japonês, gostar de coisas japonesas, falar bem do desenvolvimento nipônico... Tudo isso é quase um tabu aqui na China. Os chineses ainda não tragaram os anos de ocupação do exército vizinho.
Há exatos 70 anos, também num sete de julho, os japoneses invadiram Pequim e começaram um período negro da história asiática – a IIª Guerra Sino-japonesa –, que durou oito anos e trucidou cerca de 300 mil civis, entre homens, mulheres e crianças.
Até hoje, vira e mexe, os chineses fazem protestos públicos, reclamando umas desculpas que os japoneses, oficialmente, jamais pediram. Fazem questão de contar às novas gerações os detalhes das atrocidades que vivenciaram.
Há exatos 70 anos, também num sete de julho, os japoneses invadiram Pequim e começaram um período negro da história asiática – a IIª Guerra Sino-japonesa –, que durou oito anos e trucidou cerca de 300 mil civis, entre homens, mulheres e crianças.
Até hoje, vira e mexe, os chineses fazem protestos públicos, reclamando umas desculpas que os japoneses, oficialmente, jamais pediram. Fazem questão de contar às novas gerações os detalhes das atrocidades que vivenciaram.
Nanking
Durante minha infância, a única referência que eu tinha para essa palavra eram as canetas “de nanquim”. Porque eram super delicadas e custavam muito, sempre fui terminantemente proibida de tocá-las. Se converteram em um sonho de consumo, quase um símbolo de status no meu imaginário mirim.
Cresci, estudei e entendi que Nanquim é mais que a cidade onde produziam as tais canetas. Quando ainda era a capital da China Nacionalista, foi palco de um massacre histórico. Massacre esse que acaba de virar filme e estrear nas telas de Pequim.
O longa "Nanking" é uma produção americana em formato documentário. Ainda não vi, mas li que, co-dirigida por Bill Guttentag, a obra foi premiada com um Oscar. Segundo a imprensa internacional, as imagens mostram ruas devastadas por bombas e pilhas de cadáveres de crianças com depoimentos chorosos de testemunhas chinesas falando de estupros e torturas. Também inclui confissões de soldados japoneses que participaram na matança e leituras dramatizadas de biografias reais. "Este filme trata do que a humanidade tem de melhor e de pior", disse Guttentag durante a pré-estréia.
Durante minha infância, a única referência que eu tinha para essa palavra eram as canetas “de nanquim”. Porque eram super delicadas e custavam muito, sempre fui terminantemente proibida de tocá-las. Se converteram em um sonho de consumo, quase um símbolo de status no meu imaginário mirim.
Cresci, estudei e entendi que Nanquim é mais que a cidade onde produziam as tais canetas. Quando ainda era a capital da China Nacionalista, foi palco de um massacre histórico. Massacre esse que acaba de virar filme e estrear nas telas de Pequim.
O longa "Nanking" é uma produção americana em formato documentário. Ainda não vi, mas li que, co-dirigida por Bill Guttentag, a obra foi premiada com um Oscar. Segundo a imprensa internacional, as imagens mostram ruas devastadas por bombas e pilhas de cadáveres de crianças com depoimentos chorosos de testemunhas chinesas falando de estupros e torturas. Também inclui confissões de soldados japoneses que participaram na matança e leituras dramatizadas de biografias reais. "Este filme trata do que a humanidade tem de melhor e de pior", disse Guttentag durante a pré-estréia.
3 Comments:
Mas os chineses só falam dos erros dos japonenes (no passado) e se esquecem dos erros deles (no presente)
O QUE REALMENTE OCORREU EM NANQUIN?
NO SITE http://www.ne.jp/asahi/unko/tamezou/nankin/index-e.html
QUEM É O MENTIROSO?
A CHINA?
OS EUA?
OU JAPÃO
OS CHINESES SÃO ABILIDOSOS EM INSULTAR AS VITIMAS NUCLEARES
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